Todos os líderes, para poderem ser investidos, precisam
elaborar uma pasta com o relatório de todos os requisitos cumpridos. Essa,
depois da prova de doutrinas e do Nossa Herança, é a grande preocupação dos
aspirantes, afinal, é através dela que a Associação, União ou Divisão irão
aprovar ou não a investidura.
Mas não precisamos também entrar em pânico. Na verdade, é bem simples conseguir fazer um relatório satisfatório. Ele é composto por detalhes, e se esses detalhes forem observados, farão a diferença no relatório. Alguns alegam inclusive que esses relatórios são desnecessários, pois o importante é que ele cumpriu o requisito. Entretanto, o relatório não é um fim em si mesmo, ele serve tanto para se ter um registro das atividades quanto para produzir conhecimento que poderá ser utilizado por outros líderes. Realmente uma pasta não faz um bom líder! Mas, um bom líder, certamente se esforça para fazer uma boa pasta!
Então, já que não tem como fugir mesmo, vamos a algumas dicas para ajudar aqueles que estão se preparando para a investidura:
1. Faça o relatório assim que você concluir a atividade. Quanto mais tempo passar entre o relatório e o cumprimento do requisito, menos detalhes serão lembrados e mais pobre será o seu trabalho. Se assim que você concluir o requisito você fizer o relatório, certamente será mais fácil lembrar do que aconteceu e dificilmente faltarão esses pequenos detalhes. Tive a prova disso em novembro deste ano, no acampamento do clube Bandeirantes. No último dia, pedimos que eles já fizessem o relatório do acampamento no caderno de atividades deles. Muitos reclamaram que faltou espaço! Sendo que em outras ocasiões eles reclamavam que eram muitas linhas! Aproveite enquanto estiver tudo fresco na sua mente.
2. Não poupe os detalhes. Pode parecer desnecessário, mas quanto mais detalhes você colocar, ainda mais rico ficará o seu relatório. Lembre-se: o material que você irá produzir, não servirá apenas para a sua investidura, mas também será um material de consulta a outros líderes, portanto, quanto mais detalhado for, melhor para uma pesquisa futura. Por exemplo, se você descreveu com detalhes o que foi feito no acampamento interno, quando você for fazer um outro acampamento, talvez no ano seguinte, você pode consultar o anterior na sua pasta, o que facilitará o planejamento.
3. Ande a segunda milha. Não se prenda à pequenez do requisito. Eles são o mínimo que você precisa fazer para ser um líder. Vá além, tanto no cumprimento quanto no relatório. Faça pesquisas sobre o assunto, leia livros, discuta com outros líderes. Complemente seu relatório com o resultado da sua pesquisa. Por exemplo, no requisito de ser Conselheiro por pelo menos 1 ano, o Líder Mateus andou a segunda milha. Ele fez uma pequena descrição da personalidade de cada desbravador da unidade dele. Isso não pede no requisito, mas ele foi além. Quando o avaliador pega um material desses, ele já passa a olhar o líder com outros olhos, pois vê que ele se esforçou para fazer o melhor.
4. Contextualize. Sempre procure contextualizar o relatório, de forma que quem for avaliá-lo possa entender perfeitamente em que condições o requisito foi cumprido. Não esqueça de citar locais, horários, pessoas envolvidas, datas (completas, inclusive o ano!). Quem for ler o relatório deve entender exatamente o que aconteceu.
5. Faça uma aplicação pessoal / espiritual. Ao final do relatório, faça uma aplicação pessoal e/ou espiritual sobre o que você aprendeu ao cumprir o requisito, como ele afetou a sua vida. Faça também uma avaliação em linhas gerais. Dessa forma você poderá ver o que deu certo e o que pode ser melhorado, para que da próxima vez você faça um trabalho ainda melhor.
6. Peça a opinião de outras pessoas. Algumas falhas podem passar desapercebidas pelo aspirante à Líder e pelo seu Regional, e podem ser corrigidas facilmente assim. Seria interessante mostrar o relatório para alguém que tenha te acompanhado na execução do item, pois ele pode ter uma visão mais construtiva.
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Resumindo: Faça o relatório assim que cumprir a atividade. Contextualize o seu material, de acordo com a realidade em que foi cumprido. Não poupe os detalhes. Ande a segunda milha, pesquise, leia, discuta, procure novas opiniões. Faça uma avaliação final e uma aplicação espiritual e/ou pessoal sobre o que você aprendeu e peça para alguém de fora dar uma olhada, para que possíveis erros sejam corrigidos.
Para facilitar e deixar mais prático os conceitos acima, a seguir está o referido relatório sobre Ser conselheiro por pelo menos 1 ano, da pasta do líder Mateus Barros e Silva Campos, do Clube Bandeirantes.
--
Comecei como conselheiro associado com 17-18 anos. Atualmente tenho 23 anos, e tenho mais simpatia pelo cargo do que eu tinha seis anos atrás, quando não me considerava um bom Conselheiro nem tinha muita atração pelo cargo. Essa maior simpatia por ser Conselheiro se deve por me considerar mais capaz e maduro agora, e também por entender melhor a importância da Unidade e dos Conselheiros dentro de um Clube de Desbravadores.
No ano de 2009 havia duas Unidades masculinas no Clube, Rubi (10-12 anos) e Diamantes (13-15 anos). Eu era Conselheiro da Unidade Rubi. Porém, a diretoria achou melhor reunir as duas Unidades em uma só, pelo número de Desbravadores. O José Henrique era o Conselheiro da Unidade, e eu o Conselheiro Associado. Nesse ano, as Classes eram trabalhadas dentro da Unidade, exceto as Especialidades, que eram de responsabilidade do Clube. Apenas o Lucas Teodoro investiu em Classe, porém outros desbravadores ficaram com poucos itens pendentes e podem ser investidos neste ano.
No ano de 2010, o Clube voltou a ter as duas Unidades masculinas, e voltei a ser Conselheiro da Unidade Rubi, tendo o Gidiel como Conselheiro Associado. A unidade é composta por 5 Desbravadores: Ítalo, Gabriel, Lucas, Luiz Henrique e Nathan. O Capitão da Unidade é o Ítalo, que também é um dos mais novos da Unidade. O Secretário é o Gabriel.
O Gidiel é um bom Associado, porém meio ausente. Tem facilidade de prender atenção dos garotos, é bem animado e bem humorado.
Os garotos são inteligentes, agitados, não são tão pró-ativos, mas costumam atender quando se pede para fazerem alguma coisa. Respeitam a pessoa que está à frente da Unidade, desde que a pessoa não abuse de autoridade e fique sem fazer nada, são unidos, e justamente por esses motivos não se importam muito com cargos dentro da Unidade. O fato de eles não se importarem com os cargos dentro da Unidade tem um aspecto negativo, de que eles praticamente não fazem nada sem que seja pedido, e isso pode ser ruim para eles no futuro. Porém isso pode ser facilmente suprido dentro do sistema de Unidades, tanto por meio de cargos quanto de atividades.
Apesar de terem personalidades parecidas, possuem suas peculiaridades:
O Luiz Henrique é quem eu conheço há mais tempo, entrou no Clube em 2007, ficou fora em 2008 e voltou em 2009. Tem 13 anos, mas prefere fazer parte da Unidade Rubi que da Unidade Diamantes, pois prefere as conversas e brincadeiras dos mais novos, e se relaciona muito bem com todos na Unidade. É um “cientista” nato, sempre quer saber como funcionam as coisas, o porquê das coisas, gosta de aprender coisas novas. Ele também tem um papel de liderança dentro da Unidade, nem tanto por conta da idade, mas principalmente pela personalidade. Sempre está à frente das atividades, sempre dá idéias, e é muito participativo.
O Nathan e o Ítalo são irmãos, e são bem parecidos. O Nathan tem 11 anos e começou a participar do Clube em 2009, mas meio ausente. Por isso só passei a conhecê-lo melhor agora, que sou Conselheiro e professor dele nos Juvenis. Assim como o Luiz Henrique, gosta de questionar, é bastante ativo e participativo. O Ítalo entrou no Clube este ano, é mais calado, mais observador, porém também é bastante ativo e participativo.
O Gabriel entrou no Clube este ano. É um garoto bastante calado e introspectivo, não consegue ficar muito tempo parado e tem facilidade de memorizar versos.
O Lucas também tem 13 anos, já tinha participado do Clube em 2007, saiu e só voltou agora em 2010. É bastante inteligente, bastante ativo, tem iniciativa de fazer as coisas. É o único garoto da Unidade que não é da Igreja, e precisa de uma atenção especial caso comece a faltar, já que não tem a família como incentivadora.
O acampamento realizado no primeiro semestre foi bastante agradável do ponto de vista de convivência e conhecimento da Unidade. Foi lá que eu comecei a conhecê-los melhor e conviver com eles, e continuei no Clube e na Escola Sabatina. Até o momento, tenho deixado a desejar em relação às atividades fora do Clube, porém pretendo mudar esse ponto falho.
Uma prática interessante que adotamos no Cantinho da Unidade foi a realização de meditação matinal no domingo. Eu considero a meditação dentro do Cantinho da Unidade mais proveitosa que feita com o Clube todo reunido, pois abre espaço para conversa com os meninos sobre o tema da meditação. Costumamos também fazer brincadeiras nesse espaço, algo para nos conhecermos e ficarmos mais próximos.
Após as férias, fiquei como Conselheiro Associado, pois estava bastante atarefado, como instrutor no Clube, professor nos Juvenis e finalizando o Trabalho de Conclusão de Curso na faculdade. O atual Conselheiro é o Eduardo, que chamamos de Duda. Desde que comecei a trabalhar como conselheiro, eu tenho aprendido bastante sobre relacionamento com juvenis, e ainda tenho muito a aprender. Tenho alguns pontos a corrigir, principalmente no que se refere a atividades fora das reuniões. Tive vários Conselheiros no tempo em que fui Desbravador, e tenho neles exemplos de como devo ser como Conselheiro.
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Nota: Se vocês tiverem mais alguma dica ou ideia para ajudar os novos líderes a fazerem a pasta, compartilhe conosco!
Mas não precisamos também entrar em pânico. Na verdade, é bem simples conseguir fazer um relatório satisfatório. Ele é composto por detalhes, e se esses detalhes forem observados, farão a diferença no relatório. Alguns alegam inclusive que esses relatórios são desnecessários, pois o importante é que ele cumpriu o requisito. Entretanto, o relatório não é um fim em si mesmo, ele serve tanto para se ter um registro das atividades quanto para produzir conhecimento que poderá ser utilizado por outros líderes. Realmente uma pasta não faz um bom líder! Mas, um bom líder, certamente se esforça para fazer uma boa pasta!
Então, já que não tem como fugir mesmo, vamos a algumas dicas para ajudar aqueles que estão se preparando para a investidura:
1. Faça o relatório assim que você concluir a atividade. Quanto mais tempo passar entre o relatório e o cumprimento do requisito, menos detalhes serão lembrados e mais pobre será o seu trabalho. Se assim que você concluir o requisito você fizer o relatório, certamente será mais fácil lembrar do que aconteceu e dificilmente faltarão esses pequenos detalhes. Tive a prova disso em novembro deste ano, no acampamento do clube Bandeirantes. No último dia, pedimos que eles já fizessem o relatório do acampamento no caderno de atividades deles. Muitos reclamaram que faltou espaço! Sendo que em outras ocasiões eles reclamavam que eram muitas linhas! Aproveite enquanto estiver tudo fresco na sua mente.
2. Não poupe os detalhes. Pode parecer desnecessário, mas quanto mais detalhes você colocar, ainda mais rico ficará o seu relatório. Lembre-se: o material que você irá produzir, não servirá apenas para a sua investidura, mas também será um material de consulta a outros líderes, portanto, quanto mais detalhado for, melhor para uma pesquisa futura. Por exemplo, se você descreveu com detalhes o que foi feito no acampamento interno, quando você for fazer um outro acampamento, talvez no ano seguinte, você pode consultar o anterior na sua pasta, o que facilitará o planejamento.
3. Ande a segunda milha. Não se prenda à pequenez do requisito. Eles são o mínimo que você precisa fazer para ser um líder. Vá além, tanto no cumprimento quanto no relatório. Faça pesquisas sobre o assunto, leia livros, discuta com outros líderes. Complemente seu relatório com o resultado da sua pesquisa. Por exemplo, no requisito de ser Conselheiro por pelo menos 1 ano, o Líder Mateus andou a segunda milha. Ele fez uma pequena descrição da personalidade de cada desbravador da unidade dele. Isso não pede no requisito, mas ele foi além. Quando o avaliador pega um material desses, ele já passa a olhar o líder com outros olhos, pois vê que ele se esforçou para fazer o melhor.
4. Contextualize. Sempre procure contextualizar o relatório, de forma que quem for avaliá-lo possa entender perfeitamente em que condições o requisito foi cumprido. Não esqueça de citar locais, horários, pessoas envolvidas, datas (completas, inclusive o ano!). Quem for ler o relatório deve entender exatamente o que aconteceu.
5. Faça uma aplicação pessoal / espiritual. Ao final do relatório, faça uma aplicação pessoal e/ou espiritual sobre o que você aprendeu ao cumprir o requisito, como ele afetou a sua vida. Faça também uma avaliação em linhas gerais. Dessa forma você poderá ver o que deu certo e o que pode ser melhorado, para que da próxima vez você faça um trabalho ainda melhor.
6. Peça a opinião de outras pessoas. Algumas falhas podem passar desapercebidas pelo aspirante à Líder e pelo seu Regional, e podem ser corrigidas facilmente assim. Seria interessante mostrar o relatório para alguém que tenha te acompanhado na execução do item, pois ele pode ter uma visão mais construtiva.
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Resumindo: Faça o relatório assim que cumprir a atividade. Contextualize o seu material, de acordo com a realidade em que foi cumprido. Não poupe os detalhes. Ande a segunda milha, pesquise, leia, discuta, procure novas opiniões. Faça uma avaliação final e uma aplicação espiritual e/ou pessoal sobre o que você aprendeu e peça para alguém de fora dar uma olhada, para que possíveis erros sejam corrigidos.
Para facilitar e deixar mais prático os conceitos acima, a seguir está o referido relatório sobre Ser conselheiro por pelo menos 1 ano, da pasta do líder Mateus Barros e Silva Campos, do Clube Bandeirantes.
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Comecei como conselheiro associado com 17-18 anos. Atualmente tenho 23 anos, e tenho mais simpatia pelo cargo do que eu tinha seis anos atrás, quando não me considerava um bom Conselheiro nem tinha muita atração pelo cargo. Essa maior simpatia por ser Conselheiro se deve por me considerar mais capaz e maduro agora, e também por entender melhor a importância da Unidade e dos Conselheiros dentro de um Clube de Desbravadores.
No ano de 2009 havia duas Unidades masculinas no Clube, Rubi (10-12 anos) e Diamantes (13-15 anos). Eu era Conselheiro da Unidade Rubi. Porém, a diretoria achou melhor reunir as duas Unidades em uma só, pelo número de Desbravadores. O José Henrique era o Conselheiro da Unidade, e eu o Conselheiro Associado. Nesse ano, as Classes eram trabalhadas dentro da Unidade, exceto as Especialidades, que eram de responsabilidade do Clube. Apenas o Lucas Teodoro investiu em Classe, porém outros desbravadores ficaram com poucos itens pendentes e podem ser investidos neste ano.
No ano de 2010, o Clube voltou a ter as duas Unidades masculinas, e voltei a ser Conselheiro da Unidade Rubi, tendo o Gidiel como Conselheiro Associado. A unidade é composta por 5 Desbravadores: Ítalo, Gabriel, Lucas, Luiz Henrique e Nathan. O Capitão da Unidade é o Ítalo, que também é um dos mais novos da Unidade. O Secretário é o Gabriel.
O Gidiel é um bom Associado, porém meio ausente. Tem facilidade de prender atenção dos garotos, é bem animado e bem humorado.
Os garotos são inteligentes, agitados, não são tão pró-ativos, mas costumam atender quando se pede para fazerem alguma coisa. Respeitam a pessoa que está à frente da Unidade, desde que a pessoa não abuse de autoridade e fique sem fazer nada, são unidos, e justamente por esses motivos não se importam muito com cargos dentro da Unidade. O fato de eles não se importarem com os cargos dentro da Unidade tem um aspecto negativo, de que eles praticamente não fazem nada sem que seja pedido, e isso pode ser ruim para eles no futuro. Porém isso pode ser facilmente suprido dentro do sistema de Unidades, tanto por meio de cargos quanto de atividades.
Apesar de terem personalidades parecidas, possuem suas peculiaridades:
O Luiz Henrique é quem eu conheço há mais tempo, entrou no Clube em 2007, ficou fora em 2008 e voltou em 2009. Tem 13 anos, mas prefere fazer parte da Unidade Rubi que da Unidade Diamantes, pois prefere as conversas e brincadeiras dos mais novos, e se relaciona muito bem com todos na Unidade. É um “cientista” nato, sempre quer saber como funcionam as coisas, o porquê das coisas, gosta de aprender coisas novas. Ele também tem um papel de liderança dentro da Unidade, nem tanto por conta da idade, mas principalmente pela personalidade. Sempre está à frente das atividades, sempre dá idéias, e é muito participativo.
O Nathan e o Ítalo são irmãos, e são bem parecidos. O Nathan tem 11 anos e começou a participar do Clube em 2009, mas meio ausente. Por isso só passei a conhecê-lo melhor agora, que sou Conselheiro e professor dele nos Juvenis. Assim como o Luiz Henrique, gosta de questionar, é bastante ativo e participativo. O Ítalo entrou no Clube este ano, é mais calado, mais observador, porém também é bastante ativo e participativo.
O Gabriel entrou no Clube este ano. É um garoto bastante calado e introspectivo, não consegue ficar muito tempo parado e tem facilidade de memorizar versos.
O Lucas também tem 13 anos, já tinha participado do Clube em 2007, saiu e só voltou agora em 2010. É bastante inteligente, bastante ativo, tem iniciativa de fazer as coisas. É o único garoto da Unidade que não é da Igreja, e precisa de uma atenção especial caso comece a faltar, já que não tem a família como incentivadora.
O acampamento realizado no primeiro semestre foi bastante agradável do ponto de vista de convivência e conhecimento da Unidade. Foi lá que eu comecei a conhecê-los melhor e conviver com eles, e continuei no Clube e na Escola Sabatina. Até o momento, tenho deixado a desejar em relação às atividades fora do Clube, porém pretendo mudar esse ponto falho.
Uma prática interessante que adotamos no Cantinho da Unidade foi a realização de meditação matinal no domingo. Eu considero a meditação dentro do Cantinho da Unidade mais proveitosa que feita com o Clube todo reunido, pois abre espaço para conversa com os meninos sobre o tema da meditação. Costumamos também fazer brincadeiras nesse espaço, algo para nos conhecermos e ficarmos mais próximos.
Após as férias, fiquei como Conselheiro Associado, pois estava bastante atarefado, como instrutor no Clube, professor nos Juvenis e finalizando o Trabalho de Conclusão de Curso na faculdade. O atual Conselheiro é o Eduardo, que chamamos de Duda. Desde que comecei a trabalhar como conselheiro, eu tenho aprendido bastante sobre relacionamento com juvenis, e ainda tenho muito a aprender. Tenho alguns pontos a corrigir, principalmente no que se refere a atividades fora das reuniões. Tive vários Conselheiros no tempo em que fui Desbravador, e tenho neles exemplos de como devo ser como Conselheiro.
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Nota: Se vocês tiverem mais alguma dica ou ideia para ajudar os novos líderes a fazerem a pasta, compartilhe conosco!
Texto publicado inicialmente em: http://www.cantinhodaunidade.com/
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